POESIA
AGORA és ainda
Agora és ainda
a leve brisa de ternura
que acaricia este olhar sem brilho
a lembrança do impossível
tornado sonho sem destino
um sorriso quente
nas minhas tristes tardes solitárias
um rosto belo que recorda
pétalas de beijos que não existiram
a doce esperança
entre farrapos de nuvens
a luz que brilha
na noite escura da minha memória
a jovem mulher
que esvoaça entre desejos esquecidos
o farol luminoso
na amurada da minha alma
Agora és ainda
a estrela d'alva
que queria amar.
Santo Tirso, 19h00 de um dia triste carregado de nuvens cinzentas e o pensamento a esvoaçar por entre cabelos da cor do trigo de um 6º piso qualquer.
Agora és ainda
a leve brisa de ternura
que acaricia este olhar sem brilho
a lembrança do impossível
tornado sonho sem destino
um sorriso quente
nas minhas tristes tardes solitárias
um rosto belo que recorda
pétalas de beijos que não existiram
a doce esperança
entre farrapos de nuvens
a luz que brilha
na noite escura da minha memória
a jovem mulher
que esvoaça entre desejos esquecidos
o farol luminoso
na amurada da minha alma
Agora és ainda
a estrela d'alva
que queria amar.
Santo Tirso, 19h00 de um dia triste carregado de nuvens cinzentas e o pensamento a esvoaçar por entre cabelos da cor do trigo de um 6º piso qualquer.
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