POESIA
Flor amarela
A cidade está deserta
o mar refugiou-se no horizonte
pássaros gritam voando longe
A noite já não dorme
o sol ainda não brilha
e o silêncio abate-se sobre as coisas
Olho para mim e estou só
na mão direita solitária uma rosa
uma flor amarela
que não te posso oferecer
mas eternamente será tua.
Porto, madrugada de 26 de Setembro de 1997. A sétima e última das Canções Desesperadas
A cidade está deserta
o mar refugiou-se no horizonte
pássaros gritam voando longe
A noite já não dorme
o sol ainda não brilha
e o silêncio abate-se sobre as coisas
Olho para mim e estou só
na mão direita solitária uma rosa
uma flor amarela
que não te posso oferecer
mas eternamente será tua.
Porto, madrugada de 26 de Setembro de 1997. A sétima e última das Canções Desesperadas
1 Comments:
Bela forma de terminar!
Beijinhos sonhador!!!
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