POESIA
Perguntas ao mar
Mar imenso, como um lago
sem limites sem horizonte.
Azul, só azul, escuro prateado
picos de branco brilhando
com a luz do sol.
Correntes de água deslizando
céu azul claro e ligeira névoa
à distância onde o olhar se perde
Que mar é este que ma chama?
Que me traz até este lugar?
Procuro nas breves ondas
sinto um olhar, uns olhos silenciosos
que falam de quando em quando.
E o aroma que se sente
e inquieta a alma.
Que mar é este que não responde?
Um clarão de sol traça uma estrada
e por ela sigo sem destino.
Onde me levará este mar
que tanto me chama?
ou sou eu que escuto
Sons que não existem?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
gaivotas brincam na areia
e uma brisa de Outono
não me deixa partir.
Que nome é aquele
que chega na luz do
crepúsculo e me chama para si?
22.09.07
sem limites sem horizonte.
Azul, só azul, escuro prateado
picos de branco brilhando
com a luz do sol.
Correntes de água deslizando
céu azul claro e ligeira névoa
à distância onde o olhar se perde
Que mar é este que ma chama?
Que me traz até este lugar?
Procuro nas breves ondas
sinto um olhar, uns olhos silenciosos
que falam de quando em quando.
E o aroma que se sente
e inquieta a alma.
Que mar é este que não responde?
Um clarão de sol traça uma estrada
e por ela sigo sem destino.
Onde me levará este mar
que tanto me chama?
ou sou eu que escuto
Sons que não existem?
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
gaivotas brincam na areia
e uma brisa de Outono
não me deixa partir.
Que nome é aquele
que chega na luz do
crepúsculo e me chama para si?
22.09.07
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