POEMAS
Que plácida tarde
neste anfiteatro de luz e de água
como gostava de ser passageiro
nesse voo do teu olhar
sobre as ondas.
A ternura do céu a beijar o mar
e o cintilar do pôr-do-sol
a envolver o teu corpo.
Imagino
o castanho dos teus olhos
na tranquilidade deste horizonte
e quando o alvorecer
te devolve de sorriso aberto
é como se mil carícias
me envolvessem de desejo.
09.10.2006
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