POESIA
Olho a natureza e encontro-te
Abraço o mundo e amo-te.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Escrevo-te em crepúsculos sucessivos
procuro-te em amanheceres tranquilos
como os teus rios da vida
amo-te em rostos infinitos.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cintilas em tudo que mexe
princesa de um jardim de mistério
Ouço-te nas carícias do vento
como as folhas que giram
como as ondas que chegam
como as aves que gritam
És o cântico da vida
transportado em gotas
pela natureza.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contemplo-te noite
Daqui,
deste momento
deste recanto
deste lugar.
Sinto-te noite
sem medo
sem tempo
sem ruído
Amo-te noite
porque trazes as estrelas
brilhas de luar
e acenas
com serpentinas
de vento
como carícias eternas.
05.11.07
Abraço o mundo e amo-te.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Escrevo-te em crepúsculos sucessivos
procuro-te em amanheceres tranquilos
como os teus rios da vida
amo-te em rostos infinitos.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cintilas em tudo que mexe
princesa de um jardim de mistério
Ouço-te nas carícias do vento
como as folhas que giram
como as ondas que chegam
como as aves que gritam
És o cântico da vida
transportado em gotas
pela natureza.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Contemplo-te noite
Daqui,
deste momento
deste recanto
deste lugar.
Sinto-te noite
sem medo
sem tempo
sem ruído
Amo-te noite
porque trazes as estrelas
brilhas de luar
e acenas
com serpentinas
de vento
como carícias eternas.
05.11.07
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