POESIA
Queria que as minhas palavras
fossem naus aventureiras
que sulcassem o teu olhar.
Queria que os meus cânticos
navegassem pelo teu sorriso
aberto e puro.
Queria que as minhas mãos
fossem remos em movimento
de carícia pelo teu rosto.
Mas só posso ir
até onde me chamares
e o teu silêncio
não me chama a lado algum.
04.04.2008
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