Sede de Infinito

Infinito é o que se encontra para além de tudo, do conhecimento, da imaginação, do alcance da mão. Ter sede do que se encontra para lá da linha do horizonte é a imensa vontade de alcançar o que não vemos, o que não possuímos, o que não conhecemos, é por fim, uma forma de perseguir o saber e o conhecimento, se assim o desejarmos, conduzir o sonho através do tempo.

10 junho, 2009

LEITURAS


Um cientista é assassinado na Antárctida e a Interpol contacta Tomás Noronha para decifrar um enigma com mais de mil anos, um segredo bíblico que o criminoso rabiscou numa folha e deixou ao lado do cadáver.
O mistério em torno do número da Besta lança Tomás numa aventura de tirar o fôlego, numa busca que o levará a confrontar-se com o momento mais temido por toda a humanidade.
De Portugal à Sibéria, da Antárctida à Austrália, O Sétimo Selo transporta-nos numa empolgante viagem às maiores ameaças que se erguem à sobrevivência da humanidade.
Baseando-se em informação científica actualizada, José Rodrigues dos Santos volta com este emocionante romance aos grandes temas contemporâneos, numa descoberta que poderá abalar a forma como cada um de nós encara o futuro da humanidade e do nosso planeta.

JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS nasceu em 1964 em Moçambique. Abraçou o jornalismo em 1981, na Rádio Macau, tendo ainda trabalhado na BBC e sido colaborador permanente da CNN.
Doutorado em Ciências da Comunicação, é agora professor da Universidade Nova de Lisboa e jornalista da RTP. Trata-se de um dos mais premiados jornalistas portugueses, galardoado com dois prémios do Clube Português de Imprensa e três da CNN, entre outros.

Há livros e autores que não me atraem para a leitura, ou pelo menos, não me fazem contornar ou adiar outras leituras. Aqui e ali, sou surpreendido, mas é raro. Temo sempre quando pessoas muito ocupadas desatam a escrever livros de 500 páginas uns atrás dos outros e em edições que se sucedem como é o caso deste O Sétimo Selo. Ou estamos perante um génio ou perante a vulgaridade que por aí ronda em termos de livros escritos que não de literatura. Tiveram, neste caso, a amabilidade do empréstimo e para além da gratidão do gesto, aproveitei para extrair as dúvidas que me assistiam. Não me enganei, quanto a este. É um livro de aventuras, provavelmente para adolescentes ou para adultos que gostem de leituras fáceis, o que só por si não tem mal algum. De resto, não está mal escrito e aborda a questão do ambiente e do futuro na Terra o que lhe faz adquirir conteúdo. Por mim, foi só isso.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

olá... quién escribe?, cómo puedo ver tu perfil?, buen artículo, conoces a Gonçalo Cadilhe? saludos!

5:41 da manhã  

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